the NachtKabarett

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todo conteúdo escrito © Nick Kushnera não ser quando anotado ao contrário
traduzido porRafael Bueno

 

“Está terminado quando sete for um” é um tratado alquimista. Os símbolos que fazem parte dessa imagem são as representações da Lua, do Sol, Saturno, Mercúrio, Júpiter, Marte e Vênus. Cada planeta está designado a um metal elemental. A Lua como prata, o Sol como ouro, Mercúrio como mercúrio, Vênus como cobre, Marte como ferro, Saturno como chumbo e júpiter como estanho. O principio envolvido é que quando o alquimista amalgama estes metais e alcança a divina mistura isso representa sua própria transformação e ascensão de sua alma. Isso tem a ver com o recorrente tema de renascimento e transformação o qual o inteiro Triptych gira em torno. Essa é uma breve olhada por cima do assunto mas é exatamente esse o propósito pelo qual a imagem é usada, desde os símbolos a imagem é feita de representações alquimistas dos sete planetas que mencionei. Quando todos são, e podem ser reduzidos a um pelo alquimista e pelo mágico o grande trabalho está completo, ele tem uma importância transcendente. É um conceito simbólico e abstrato e não há outro meio de expressar isso do que nos seus próprios estudos e em como você pode aplicar isso em sua própria vida ou em seu próprio trabalho.

Está terminado quando sete for um. “ ‘A maldição de Deus adentrou essas sete figuras, então elas estão em conflito umas com as outras.’ Assim como a vontade humana se transformou ‘no eterno sol, calmo em Deus’, então no trabalho filosofal todas as figuras devem ser transformadas em uma, no SOL. Dos sete devem vir um, e ainda assim permanecerem sete, mas com um desejo, como todas as figuras desejarem as outras no amor, então não haverá mais conflito algum.” (Jacob Böhme, De signatura rerum). D.A. Freher, Paradoxa Emblemata, manuscrito século XVIII."

Alchemy & Mysticism: The Hermetic Museum por Alexander Roob

No oculto existem muitos caminhos e buscas diferentes, no entanto quando descido a um fundamental e rudimentar nível de abstrato, objetivos de feitos, são todos muito similares. A primaria e frequentemente diferenciação solo são as imagens e os meios de expressar isso. Alquimia e Cabala por exemplo, representam duas coincidentes mas independentes buscas. Na alquimia, como afirmado antes, uma de suas facetas está na purificação e no amalgamar de metais no mais precioso e divino dos metais, ouro. Em volta disso, a purificação age como um microcosmo para a própria purificação espiritual do alquimista e sua alma ascender para níveis mais altos. Se colocarmos o objetivo da alquimia e colocarmos em contexto e relação com a cabala essa coincidência é bem prevalecente. A árvore da vida da cabala, por exemplo, apresenta a subida que o cabalista tem de escalar para seu alcançar seu maior objetivo, cada esfera, ou sephira, na árvore da vida age como um microcosmo da purificação espiritual adicional e disposição do cabalista, atingindo um maior e mais divino nível de existência.

Outro exemplo de duas buscas coincidentes independentemente mas abstratamente sobrepondo uma sobre a outra é a cabala ocidental e o ioga e misticismo oriental. O caminho traçado na cabala para o cabalista seguir é aquele da árvore da vida, no ioga esse mesmo caminho é traçado e manifestado virtualmente idêntico aquele do sistema de chakras, ou pontos de energia do corpo humano. Enquanto significando uma escada de pontos no corpo humano a hierarquia dos chakras também age como essa escada a qual é escalada, cada chakra representando um degrau ou microcosmo de cada estado de maior objetivo. Essa representação dualística de chakras adicionalmente se relaciona com a arvore da vida assim como a arvore da vida é frequentemente representada desenhada sobre a figura do corpo humano, representando pontos psíquicos e também metafóricos e estágios espirituais de microcosmos. Os sete chakras representam meramente o pilar do meio da árvore da vida.

A imagem de Manson vista acima, que também é mostrada no vídeo de disposable teens, pertence a isso.A sephira do topo da árvore da vida conhecida como Kether representa o mais alto e divino estado de existência, o objetivo mais perseguido pelos cabalistas. Quando a árvore da vida permanece sobre o topo do corpo humano, Kether, como estado mais divino da existência, como um conceito de Deus, descansa logo acima da cabeça para representar isso. No ioga o chakra, ou pontos de energia, coincide com o Kether na Sahasrara, também frequentemente referida como “O assento da alma” e também "A Lótus de Mil Pétalas", estando logo acima da cabeça, lótus é também visto desenhada dentro da esfera do topo da árvore da vida, mostrando a coincidência dessas filosofias.

Os Chakras Orientais e a Árvore da Vida Ocidental, desenhada por Aleister Crowley Os 7 chakras e sua correspondência com o corpo humano